Relato enviado por: Anonimo
E para quem não sabe, em uns dos bairros nobre de Uberlândia "Jardim Karaiba" fica um grande ponto de encontros e catação. Em uma rua "deserta" onde não há casas, sem iluminação, onde enfrente há uma grande areá verde com arvores e um riacho que passa por lá, acontece um grande movimento de carros com pessoas de todos os tipos que estão a procura de sexo, as pessoas nos carros dão volta na rua, a procura de alguém e param descaradamente os pedestres até mesmo outros motoristas, esses ficam dentro deles pessoas que muitas vezes estão nuas, se masturbando e quando acha alguém convida logo para conversar, pedem para ver o "material" da pessoa em plena rua, e ai sim se for do interesse convidam para entrar e ir para um motel.

Na primeira vez que eu fui eu estava de carro, mas não fiquei muito tempo dentro dele. Fiquei de fora do carro esperando que alguém interessante passasse. Não sou muito direto e também não dou muito bola para motoqueiros, porém, a história que contarei hoje será sobre um motoqueiro. Esse motoqueiro entra no grupo daqueles que ficam rondando por muito tempo até finalmente tomar alguma atitude. Ou melhor, esperar que alguém tome
atitude, como foi o caso.
O cara estava com uma jaqueta jeans e calças jeans. Passou pelo meu carro várias vezes e decidiu parar atrás. Como era muito tarde (depois das 22h), o movimento era quase inexistente. Fiquei um pouco dentro do meu carro para ter certeza que não era alguma armação (algum ladrão, sei lá - motoqueiros às vezes podem ser maloqueiros), mas o cara começou a alisar o volume dele dentro da calça, deixando claro o que queria. Fiquei estacionado no morro, que fica acima da rua do Matão, onde a visibilidade é ótima.
Não conseguia ver muita coisa, afinal dentro do carro não dá pra ver muito e também havia pouca iluminação. Decidi sair e ir ao encontro do motoqueiro. Ele ainda estava de calça e usando o capacete. Conversamos rapidamente e ele apontou para o volume dele dentro da calça, com a pica bem dura só que completamente prensada dentro do jeans. Ele continuou sentado na moto e eu comecei a passar a mão naquele volume; ele, sem mais delongas, me puxou contra o corpo dele - sentei com vontade naquele mastro e começamos a brincar vestidos. Sentia aquela pica grossa roçando na minha bunda, enquanto eu subia e descia naquele colo, enquanto ele puxava mais ainda o meu corpo contra o dele.
Durante todo o tempo, alguns carros apareciam. Na verdade, um ou dois. Quando eles chegavam mais perto, eu saia de perto do cara e ficava olhando a paisagem, pois nunca sabemos quem realmente está nos carros, principalmente à noite, quando todos ficam com os vidros fechados (!). O motoqueiro já era mais velho do que eu, e um dos motoristas passou bem devagar, para dar uma olhada nos "materiais". Ele acenou com a cabeça, mas foi embora.
Continuamos naquela brincadeira até que outro carro apareceu. Esse foi mais corajoso e deu um oi, enquanto estávamos quietos, sem brincar. Ele parou o carro um pouco mais na frente e saiu dele - disse, em boa altura, que ia dar uma mijada aqui. Ele, claro, pode até ter dado uma mijada, mas ele começou a se masturbar, enquanto continuávamos brincando. Ficava pulando na pica do motorista, prensando forte minha bunda contra o volume dele.
O cara do outro carro, que deu uma acenada mais cedo, voltou. Isso é algo que acontece normalmente. Ele saiu do carro e começou a conversar com o mijador. O motoqueiro logo tirou a pica da calça e comecei a mamar. Ele fudeu direitinho minha boca, socando sem vontade de parar, mas como ele já estava com muito tesão, gozou logo. Saiu muita porra daquela pica. Só não fudemos porque ninguém estava com camisinha. O cara foi embora. O mijador continuou lá, se alisando, enquanto que o outro cara, o acenador, foi embora.
Os dois ficaram observando toda a brincadeira até o final, mas o acenador decidiu ir embora depois. Fui para perto do mijador e ele continuava lá, masturbando. Disse que ficou com muita tesão enquanto me via brincando. Comecei a punhetá-lo. Era um cara muito charmoso. Paguei um boquete pra ele e quando ele finalmente gozou, gritou de tanto tesão. Eu disse que ele realmente estava precisando daquilo e ficamos conversando por um tempo, até eu ir embora.
Quando é mais à noite, o Matão é mais tranquilo (a parte do morro), mas também mais perigoso. O pessoal gosta de ir mais lá durante o dia, principalmente depois das 17h, quando fica infestado de carros. O real matão fica na verdadeira rua, abaixo do morro, onde o pessoal entra na mata para trepar. Atrás do morro tem também uma rua deserta. Essa rua de cima é onde o pessoal mais se encontra pra foder.
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