sexta-feira, 31 de maio de 2013

Tamanho é documento?

Eai galera, hoje tem um segredinho nosso aqui, sabiam que...
A maioria dos paus entre os já cadastrados no blog Restrito é de 17 a 18 cm!


Tamanho é documento?

A maioria dos homens de todo o mundo já passou ou passa por um grande problema, o tamanho do bilau. Gente o ser humano parece que já nasce com a idéia de que seu pinto é sempre o menor. Mais um estudo divulgado por dois urologistas ingleses mostra que 45% dos homens não estão satisfeitos com o tamanho do penis. E o pior é que a pesquisa também mostra que esse povo todo, não tem motivo para se achar "pau pequeno", em sua grande maioria, esses insatisfeitos tem o pinto num tamanho normal. Pra chegar a esse resultado os dois estudiosos uniram cerca de 50 pesquisas realizadas no mundo todo sobre esse assunto, desde 1942 . Concluíram ainda que a maioria tem o pénis com tamanho que varia entre 14 e 16 cm (ereto) e circunferência (grossura) entre 12 e 13 cm, que é a média normal. Para chegar a esses números eles se basearam em medições feitas em mais de 11500 homens (quanta neca, minha gente!). E para ser considerado um pinto pequeno é necessário ter menos de 7cm, o que é um fenomeno raro.

Então galera aproveitem que o tamanho da nossa maioria aqui não é tão ruim não. Usem e abusem, botam esses bichos para funcionar.


Gráfico dos cadastrados na pagina:


terça-feira, 21 de maio de 2013

Aula de "Kama Sutra"

É isso ai galera, hoje vamos dar uma "aulinha" básica de "kama Sutra" Gay para arrasar na cama


Um recado do sindicato dos passivos, só se atreva a fazer esse tipo de posição depois de uns 2 anos praticando yoga. E se tá com aquela ernia de disco bantendo forte o tambor, fique bem longe. Se você for ativo e tá loco pra praticar a quebração de coluna, aqui vai a minha dica: nada de ignorancia, seja bonzinho pra não evitar acidentes! E malhe bem os bracinhos, pois vai precisar!






A mira do ativo deve está super boa, pra fica encaixado sem desengatar no meio do posição. Super indicamos que o ativo malhe bem a perna pra aguentar o peso e a pressão do passivo. Tem que tá com a coxa boa! Não recomendamos a pratica dessa posição com passivos gordinhos, o risco de caimbra é mais alto que o normal.











Essa dá para os dois fazerem as duas coisas ao mesmo tempo, otimo para a galera versatil













Essa é a evolução da calvada. O ativo fica lá deitadinho, só recebendo a pressão do passivo, quando ele menos espera a sindicalizada ativa a escoliose e se inclina em direção a cama! A hora que o ativo entra em ação é quando o passivo estiver 100% inclinado.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Hétero passivo


Um homem heterossexual pode sentir prazer sendo penetrado por outro homem? Um homem que sente prazer sendo penetrado por outro homem pode ser chamado de heterossexual?
No brasil antes dos anos 80, os homens se dividiam em: machos e bichas, sendo o macho o que penetrava outros homens e as bichas os sujeitos que eram penetrados.
O homem que penetrava não perdia o status de macho, inclusive em algumas situações tal fato era uma prova de sua virilidade. A partir dos anos 80, uma nova concepção de sexualidade ganha amplitude no Brasil, em que os sujeitos não são mais divididos em machos e bichas, mas em heterossexuais e homossexuais, sendo que os heterossexuais são os que desejam e mantém práticas sexuais com o sexo oposto, enquanto os homossexuais com o mesmo sexo. Uma concepção não substitui a outra e, embora a segunda passe a ter mais força, as duas continuam operando no Brasil.

É comum ouvir casos de homens considerados heterossexuais que penetram outros homens, isto é, de alguma forma, nossa cultura mantém uma certa permissividade ao homem considerado heterossexual penetrar um outro homem, desde que não tenha ocorrido algum envolvimento emocional e afetivo e os atos não tenham sido sistemáticos (constantes).
Esse tipo de homem, heterossexual, masculinizado, foi e é considerado o ápice do desejo de muitos homossexuais, símbolo de uma masculinidade verdadeira e autêntica. Não obstante era preciso que, além de masculinizado, esse homem fosse ativo, isto é, um “comedor”, mas eis que agora começa a surgir uma categoria de sujeitos que se dizem heterossexuais passivos.
Quem é esse homem hétero-passivo? São homens que se identificam com a heterossexualidade (evidente), mantém relações afetivossexuais com mulheres (essas relações podem ser através de vínculos matrimoniais ou casuais, com ou sem vínculo afetivo), rejeitam qualquer traço de feminilidade em si ou nos parceiros, sentem prazer penetrando mulheres, mas nas relações com homens querem ser penetrados.
Não sou tão ingênuo de acreditar que em outros momentos da história esses homens não existissem, mas, hoje, com a popularização da internet, utilizada como mecanismos de busca por parceiros, esses sujeitos parecem aumentar e formular/textualizar uma identidade: a de hétero-passivo.
Um forma de sociabilidade entre esses homens ocorre nos chats do UOL (tomara que o Pastor Feliciano não descubra e denuncie à Polícia!). Existem salas específicas e uma delas é destinada a sexo entre homens heterossexuais.
Na maioria das vezes essas interações se iniciam com diálogos sobre o sexo com mulheres, depois começam a falar de masturbação entre homens e, por fim, sexo anal entre homens.
Podemos dizer que essa identidade hétero-passivo é uma invenção? Sim, toda identidade o é! A divisão hétero versus homo, ampliando para bissexualidade, é também uma invenção da ciência oitocentista, uma ficção. Uma criação que, apoiada no positivismo, acredita que poucas palavras conseguem dar conta da paisagem sexual. Uma limitação e higienização da nossa singularidade.
Então afinal os heterossexuais não sentem prazer anal? Será que é possível mesmo que exista um grupo tão hegemônico em termos quantitativos que ignore determinada área do corpo?
Bem, enquanto a gente fica tentando responder essas questões, e por mais que alguns queiram simplificar tudo, achando que o mundo se divide em duas ou três possibilidades, os sujeitos vão vivendo suas fantasias, cada um com uma história singular, que problematiza nossas concepções e classificações.

Por essas e outras, hétero-passivo é tendência e está na moda!





Fonte: http://www.ibahia.com/a/blogs/sexualidade/2013/04/08/hetero-passivo-e-tendencia-2/#.UWQ7jLkFEK8.facebook

Cadastro no Grupo VIP

Galera, muita gente já cadastrou na pagina privada, onde rola tudo. mais de 100 cadastros, nada comparável ao numero de acesso diário ao blog que é cerca de 700 visitantes por dia, fico muito feliz com esse numero de acesso, mas galerinha que ainda não cadastrou vamos cadastrar no grupo privado pra vocês ficarem por dentro das festinhas privadas. é necessário que tenha uma conta no google para eu poder enviar o convite. 
Aguardo todo mundo lá 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pegação em banheiro público: "onde houver gay, haverá banheirão"


Era uma tarde de sábado quando Jorge Camargo*, 30 anos, e Francisco foram ao cinema em um shopping paulistano. Chegaram pouco antes, compraram os ingressos e conversaram um tempo na cafeteria. Jorge sentiu vontade de ir ao banheiro. Francisco esperou.

Lá dentro, Camargo fez o de costume e aproveitou para lavar o rosto e arrumar o cabelo - e algo inesperado aconteceu. "Percebi, pelo espelho, que um cara de óculos estava me encarando do mictório. Devolvi o olhar - e aí ele me mostrou um pau enorme!".

Se Jorge ficou tentado? "Não vou mentir. Fiquei - mas desistimos porque, além de eu estar acompanhado, houve um barulho na porta e um segurança do lado de fora". Hoje, o mesmo banheiro exibe uma placa onde se lê "A prática de ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público, é passível de pena de detenção de três meses a um ano". O artigo é o 233 do Código Penal.

Não é o único que pode dar cadeia. "Há o artigo 214 - atentado violento ao pudor, por exemplo, ou o 218, de corrupção de menores. Tudo depende da situação fática. Eram dois homens? Era perto de escola? Havia um maior e um menor?", explica o advogado José Louis Fonseca, 27.

Na verdade, não era a primeira vez que Jorge se via cara a cara com a "linha banheirão", como se diz popularmente: "Ia muito num banheiro público de praça, mas depois a Guarda Civil começou a baixar e parei".

O motivo? "Uma vez, vi muita coisa num shopping da Zona Leste. O chão era de mármore preto, e dava pra ver tudo que acontecia na outra cabine! Mas sempre tive medo de ser pego por guarda, segurança".

Maurício Stefano*, 26, foi pego. Do banheirão, ele seguiu com o ficante para a escada de incêndio de um shopping na Zona Norte: "Ele fugiu pro andar de cima. Os seguranças me acompanharam até a porta, pediram meu RG [...], anotaram e disseram que eu só voltasse se fosse fazer compras".

"Primeiro, é preciso definir banheirão", analisa o jornalista Deco Ribeiro, 36. "É apenas sexo no banheiro, ou envolve toda a pegação, o olhar, mostrar o pinto, a masturbação mútua, o convite pra cabine? E vale banheiro de boate ou só banheiros mais sérios, como de shoppings ou parques? Eu considero banheirão a segunda opção [...], e, nesse caso, nunca rolou. Sou muito medroso...".

Desconforto, violência, DSTs, fidelidade no namoro ou a simples falta de interesse também estão entre as razões da galera que largou ou nunca praticou o "esporte". "Não digo que nunca vou fazer, mas não me diz nada", declara o analista de sistemas Renato Barbosa*, 47. "Notei que as pessoas que praticam isso são potencialmente portadoras de doenças venéreas", diz o administrador José Vieira*, 25.

"Comecei no banheirão", conta o radialista Ricardo Zaragoza*, 33. "Já ia equipado com gel e camisinha, embora rolasse um bareback ferrado lá. Oral, naquele tempo, tudo sem preservativo. Gozar na boca e o cara engolir era normal. Hoje, não sei. Comecei a namorar, cur-to fidelidade... e passei a ser mais consciente".

O estudante Rafael Garrido*, 19, foi vítima de violência. "Estava numa cabine [...]. Espiei um cara, e ele parecia estar se oferecendo. Passei a mão na perna dele. Ele ficou muito puto. Quando saí da cabine, estava me esperando com uns amigos e deu uns tapas no meu rosto", mas, Garrido não se deixou abater: "a sensação que tenho é a de que, desde pequeno, eu já via o banheiro como um local potencialmente sexual".


Meninos, eu vi!
Era uma quarta-feira, 22h30. O repórter que vos escreve segue em direção ao banheiro abaixo do nível da rua e do terminal de ônibus anexo. Há dois mictórios, duas pias para lavar a mão, quatro cabines e um zelador. A movimentação de homens é incomum.

Um deles, de barriguinha, mochila nas costas, calça azul e camisa social, está claramente "caçando": balança o pênis várias vezes depois de "urinar". Há também outros "caçadores". Eles permanecem às portas das cabines - uma delas, por sinal, já ocupada por quatro pés - e esperam. Um deles carrega uma maleta.

O homem de calça azul vai à pia e lava as mãos demoradamente até outro rapaz, de calça preta, ir ao mictório. É a deixa para o primeiro voltar e, de olho no outro, reiniciar o balanço peniano.

Percebo que o de calça preta não lhe dá chance, mas ele não chega a recolher o membro. Um rapaz alto, de boné e "jeito de boy" toma o lugar do outro. Em segundos, a mão vai ao pênis que balança. Decido sair.

Lá fora, depois de alguns minutos, percebo que o zelador deixou o banheiro e espera do lado de fora (!). Volto a entrar. Os caçadores se revezam e dominam o ambiente. São diferentes no tipo físico, na roupa, na idade. O boy agora está à porta de uma cabine. O da maleta, também. O de calça azul retoma a rotina de balançar a genitália.

Esse banheirão, que não foi o único observado por mim, fica anexo a uma conhecida estação de metrô e é paradigmático em muitos pontos.

É o caso das práticas - por ordem de frequência: masturbação mútua, sexo oral e penetração - e variedade de personagens. "Já vi todo tipo de gente, de idade, de condição financeira, de aparência", diz o estudante Garrido. "Varia de acordo com o lugar em que você está. Em um shopping na região da Avenida Paulista, há caras mais abastados".

O psicólogo e terapeuta sexual João Pedrosa, 50, comenta essa estratificação: "os frequentadores dos banheirões públicos ao ar livre são de origem proletária [...]. Já nos centros comerciais (shoppings), são de classe média".

O fato, porém, é que há banheirão para todos. "Simplesmente, [...] existe em todos os lugares do mundo", diz o psiquiatra Bernardo de Gregório, 44.

Outro paradigma é a forma de comunicação. "Por causa do risco, a comunicação tende a ser não-verbal e o mais discreta possível", diz de Gregório - e, vale dizer, as técnicas de abordagem podem ser bastante similares.

"O mais comum é usar o mictório como vitrine, onde se exibe o membro ereto, e a troca de olhares, que leva [...] à cabine. Quando há reservados dos dois lados, quem está a fim fica com a porta entreaberta e mostra o dote; quem gosta entra. Já para a rejeição, é simples: sai-se de onde está, ou põe-se o pau dentro da calça", explica Lukas Andrade*, 24, que se declara com ampla experiência no assunto.

"Quando os homens estão a fim, eles endurecem o pau; outros balançam, se aproximam, falam alguma coisa como tá afim? ou simplesmente chupa!. Eu olho pro cara, olho pro pau. Se ele não esboçar reação contrária, me aproximo e meto a mão!", conta o funcionário público Daniel Costa*, 49.

"As piscadas e passadas de língua nos lábios funcionam muito bem [...]. Também acho legal olhar a bunda do cara ou alguma característica diferente, como uma tatuagem, para ele se sentir desejado", diz Rafael Garrido.

Razão e sensibilidade
No entanto, além da diversidade e das técnicas, está o óbvio: em coro com o próprio Rafael, muitos vêem o banheiro com "olhos sexuais" e concordam que vale a penar correr os riscos. Por quê? "Para se saciarem sexualmente de forma anônima sem estabelecer vínculo", responde João Pedrosa. É dele a expressão que abre esta reportagem. O psicólogo explica que "onde houver gays, haverá banheirão" porque "vivemos num mundo homofóbico".

"Todo grupo social que é perseguido desenvolve estratégias de sobrevivência", prossegue o terapeuta. "Foi uma forma que os gays encontraram para fazer sexo ou se excitarem sexualmente, já que não têm liberdade de exercer livremente sua sexualidade. É um contra-controle exercido pelos gays em resposta ao controle exercido pelas agências que reprimem a prática homossexual: governo, religião, educação, dentre outras".

Ricardo Rocha conhece esse contra-controle. Hoje com 59 anos e fora do circuito dos mictórios, ele começou a freqüentar banheirões "ainda na ditadura militar". Ricardo explica que "não existia patrulhamentos em cima da promiscuidade. Isso começou apenas quando o gay resolveu se inserir na sociedade heterossexista e comprou todos os valores dela [...]. A ideia, entre os militantes da época, era que podíamos criar uma nova sociedade".

O principal motivo para "fazer banheirão" é mesmo a busca pelo sexo anônimo, de acordo com nossos entrevistados. Mas, como se vê, o porquê dela comporta diferentes razões. O analista de RH Luís Amaral*, 25, cita o aspecto financeiro: "em muitos casos, as pessoas fazem por não ter grana e nem local privado".

A própria resposta à homofobia pode variar e ir da atitude libertária a problemas de autoaceitação. "Ainda que seja uma generalização, pode-se dizer que tal prática acaba sendo mais comum para pessoas que não assumem totalmente sua própria sexualidade", diz de Gregório.

Lukas Andrade concorda: "Grande parte dos homens [...] é casada e mantém o lado homossexual apenas dentro dos banheiros". O rapaz, no entanto, comenta duas outras motivações: a iniciação sexual e o fetiche. "É uma forma que muitos encontram de descobrir o sexo entre homens [...], mas tem uma grande parte [...] que é de gays bem-resolvidos que curtem o sexo anônimo, descompromissado".

É o caso de Daniel Costa. "Já passei por algumas situações, como você estar no reservado, alguém te pegar chupando [...]. Com um amigo, a polícia chutou a porta. Acho que o que me deixa excitado é exatamente esse risco. Sexo rápido, quase sempre oral, e o risco de chegar alguém". E você, já tem seus motivos?

Marketing pessoal
Quem nunca se perguntou se alguém liga para os números de telefone ou MSN dos recados que oferecem sexo gay nas portas e paredes dos banheiros? Fui verificar.

Cheguei a adicionar um MSN e ligar para um telefone. Na Web, o "Deus Grego" (pseudônimo) se descrevia como ativo, 23 anos, corpo definido. Manteve contato por algumas tecladas - mas sumiu depois que falei da reportagem.

No telefone, mais sorte: marquei entrevista! Emerson Correa*, 36 anos, manteve um relacionamento estável de 15, é garoto de programa há três e usa as portas como propaganda. Funciona? "Escrevo em vários banheiros! Recebo umas 15, 20 ligações por semana vindas de lá". Quem diria...

Tio da limpeza
Guardas, seguranças e até policiais cada vez mais fazem parte da paisagem do banheirão. "Hoje em dia, os banheiros públicos são pagos, e os privados são cheios de seguranças. Os estabelecimentos aumentaram demais o cuidado nesse sentido", diz Ricardo Zaragoza.

As "figuras repressoras" mais presentes, no entanto, são os zeladores e faxineiros. "Quase sempre tem alguém. Nos shoppings, os seguranças praticamente fazem uma ronda. Nos metrôs, os faxineiros costumam fazer barulho, limpando tudo", conta Rafael Garrido.

"Nos banheiros de praça, sempre há os zeladores: alguns, mais tolerantes; outros, nem tanto, mas aqui, na região, há um em especial que é extremamente liberal. Já transei com ele umas três vezes", conta Daniel Costa, demonstrando que nem sempre a coisa funciona como se espera.

É importante ressaltar que o SEGREDOS GLS UDIA não apoia esse tipo de comportamento. No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno – o que inclui sexo – em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção, ou multa.



sábado, 4 de maio de 2013

SCRUFF

Galera, hoje trago uma novidade,
Sabe aquele momento que você está em um lugar totalmente inesperado e naquele tédio sem nada pra fazer, e tudo que você mais queria naquele momento era um outro cara para dar uns amasso, mais não sabe onde encontrar esse cara.
Pois é agora tem um  aplicativo de Android capaz de encontrar esse cara pra você, ele é o
SCRUFF é uma rede social para gays, bi ou simpatizantes se encontrarem.
Como Funciona?                                                                                  O Scruff usa o GPS do seu Android e as capacidades WiFi para conectar você com outros homens ao seu redor, ou próximos a qualquer outra localidade no mundo. Um rapaz SCRUFF pode estar no seu quarteirão... ou perto do destino da sua próxima viagem!
Usar o SCRUFF é fácil. Veja como:
- Publique sua foto e os detalhes do seu perfil;
- Veja o perfis de rapazes perto de você;
- Procure perfis perto de qualquer localização no mundo
- Classifique os homens que você gostaria de encontrar (Diremos se ele gostaria de conhecer você também!);
- Mande um Woof para os homens do SCRUFF que te atraem;
- Verifique quem mandou um Woof a você ou visitou seu perfil;
- Adicione rapazes à sua lista de amigos;
- Troque mensagens de texto e imagens;
- Receba notificação de novas mensagens e Woofs recebidos;
- Efetue “check-in” em um local (e ver quem está lá!)

Cadastre lá galera, e vamos todos aqui em Udia ficar com esse radar no celular pra ninguém ficar na mão.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Rodoviaria

Relato enviado por: Nego23

Na rodoviária é um ponto de pegação também muito conhecido que rola e na maioria das vezes com pessoas que você nunca mais pode ver na vida, que são gente que esta passando por lá de outra cidade.
Hoje vou contar o que aconteceu comigo na rodoviária;
Num dia eram quase 23h da noite e eu com um tesão imensurável, estava nas imediações do rodoviária  e meio que sem pensar me dirigi ao banheiro de lá. Não sou muito fã pq, lá os faxineiros hora e meia tão fiscalizando os caras que ficam "manjando rola" por lá. Entrei no banheiro passei pelo mictório e a pegação tava rolando a vontade como não curto muito ficar pelo mictório devido a exposição... me dirigi ao privado. Na porta tinha uns caras parados, que a princípio pensei que estavam aguardando vaga pois todos estavam ocupados, sendo assim me posicionei também aguardando. Fiquei ao lado de um cara não muito bonito, mas com um corpo maravilhoso (1,80, pouco bombadinho, branco, de aproximadamente uns 28 anos de barba por fazer e boina) do jeitinho que eu gosto. 
Para minha surpresa ao liberar uma cabine ele ofereceu para que eu entrasse ao invés de ir utilizar, na hora eu pensei "esse cara tá atrás de putaria" logo me animei.
Comecei a bater uma punheta e abri um pouco a porta da cabine, onde ele ficou apreensivo demonstrando interesse em usufruir da minha rola. Fiz sinal e ele entrou comigo na cabine.
Foi logo pegando no meu pau e punhetando. Sem ter que pedir já caiu de boca fazendo um boquete delicioso! Onde fui ao delírio.
Depois de alguns minutos ele me chamou para ir no banheiro do lado que é mais tranquilo, na hora aceitei... já imaginando que ele queria dar o cuzinho pra mim. Hehehehe
Chegando no outro banheiro, estava bem mais vazio e fomos para o provado direto onde ele tirou a jaqueta para tampar uma fresta da porta para que ninguém nos espiasse e cortasse nosso barato.
Ele se abaixou e pagou mais um boquete me deu uma camisinha e pediu que eu o enrabasse. Encapei o bicho e meti sem dó naquele rabo bem redondinho e apertadinho. O cara mordeu os lábios pra não gritar. Esperei um pouquinho para ele se acostumar (a pedido do cara) e comecei um vai e vem gostoso e devagar, apreciando cada estocada, cada cm daquele cuzinho apertado, o calor daquele rabo que me excitava demais. O cara gemia baixinho de tanto tesão, fazia questão de mostrar pra ele como é ser enrabado por um negão! Assim comecei a meter com mais força e mais rápido, o cara não se aguentava e pedia rola no cú, rebolava gostoso na minha piroca. Tava me acabando de tão gostoso que tava a foda (tanto pelo tesão quanto pelo receio de ser pego), acelerei quando anunciei que ia gozar, ele pediu leite, não resisti. Tirei na hora minha piroca do seu rabo, foi o tempo de tirar a camisinha e colocar minha rola na boca do filho da puta que esporrei fartamente, e ele não desperdiçou sequer uma gota da minha porra. O danado tomou todo o leite que eu lhe dei, e sugou até o ultimo deixando meu caralho limpinho. Ainda com meu pau todo dentro da sua boca quentinha, ele gozou melando sua calça. Se limpando me disse que nunca tinha sido enrabado por um negro e que foi a melhor foda dele até o presente momento. Nos despedimos e ele queria meu telefone, mas fui embora sem passar... Não tava afim no dia.


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É importante ressaltar que o SEGREDOS GLS UDIA não apoia esse tipo de comportamento. No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno – o que inclui sexo – em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção, ou multa.