quarta-feira, 7 de junho de 2017

Putaria no ônibus

Relato de: Gustavo
O que eu vou contar a partir de agora é tão recente que ainda sinto aqueles três paus entrando e saindo freneticamente do meu cuzinho. Minhas pernas ainda estão doloridas da posição em que estava e vez ou outra ainda me pego rebolando aqui nessa poltrona como se estivesse sentado em um daqueles cacetes maravilhosos. Falando um pouco sobre mim, me chamo Gustavo, tenho 26 anos, 1.74m, 76kg, moreno claro, cabelos castanhos, olhos castanhos. Sou um cara normal e sem trejeitos. Nada contra, mas devido a minha profissão, tenho que ser discreto. Eu deixo pra me soltar e virar uma cadela no cio quando estou com algum cara que saiba meter gostoso  na cama, no sofá, num canto de parede ou até mesmo na poltrona de um ônibus. Tive que viajar para Salvador a trabalho, mas devido a um problema pessoal não pude ir de avião, como os demais membros da empresa, me restando uma única opção para não perder essa reunião tão importante no dia seguinte: fazer o trajeto Recife - Salvador de ônibus. O fato de enfrentar 12 horas de viagem me assustou um pouco, porém minha mente suja me mostrou o quanto poderia ser divertido... Entrei no site da empresa de ônibus e visualizei os assentos disponíveis. Os últimos que são os mais propícios de se conseguir algo estavam livres. E foi lá que reservei minha passagem. No dia o ônibus saiu da rodoviária quase vazio. Umas 6 pessoas apenas. Fiquei meio frustrado, pois eu queria era emoção. Além do mais tava passando filme nas televisões, o que deixava o ônibus bem claro e o que eu queria era escuridão. Quando o ônibus chegou na cidade de Cabo de Santo Agostinho, para minha surpresa entrou um grupo de negros.
Todos amigos.... Meu cu piscava cada vez que via os braços fortes de cada um deles pela janela, enquanto colocavam suas malas no bagageiro do ônibus. Estava torcendo para que, pelo menos, um deles sentasse do meu lado. Estava louco pra dar, cavalgar e rebolar gostoso. Um deles, que não faço a mínima idéia de como se chama, sentou na janela das duas poltronas ao lado da minha. Vale ressaltar que eu também estava na janela e que a poltrona do meu lado (a do corredor) estava vazia. Assim que ele chegou, dei uma encarada nele que não deixou dúvidas de que o viadinho aqui queria levar uma tora no rabo. Ele não fez nada, guardou sua mochila no compartimento superior e sentou. Estava trajando uma bermuda, o que deixou suas coxas grossas bem amostra. Delicia de homem. Cara de poucos amigos, um bração que eu gozaria só de pegar (adoro braços grandes), uma bundinha durinha e empinada e um volume imenso. Ai, papai! Fiquei louco (ainda estou, pq estou olhando ele dormindo). Como a tv tava ligada, não dava pra fazer nada. Mas de vez em quando eu olhava pra ele. Olhava pro pau dele... Ele, claro, percebeu. Tive um pouco de medo de provocá-lo, afinal ele não tinha cara de quem curtia e estava com muitos amigos ali. Vai que ele ficasse nervoso e viesse me bater. Mas o tesão falava mais alto. E o safado parecia que tava gostando. Uma hora ele levantou e pude ver o volume do seu pau muito maior do que estava quando tinha sentado. Enlouqueci, né? Minha boca salivou na hora... Ele mexeu em alguma coisa na sua mochila e depois foi até a metade do ônibus, mais ou menos, falar com algum de seus amigos. Momento de suspense. Será que ele estava falando de mim? Fiquei com medo. Ao voltar, ele entrou no banheiro. Ficou lá uns 5 minutos e quando saiu fiquei babando com o que vi. O safado tinha tirado a cueca.
Seu pau fazia um volume imenso naquela bermuda de tactel, apontando pra mim como se fosse uma flecha. Ele guardou a cueca branca na mochila e sentou. E aí começou a putaria. Ele começou a pegar no pau e me encarava. A cara dele era o que mais me excitava. Era como se me disesse: vc ta fodido seu viado do caralho. Adoro homens com cara de mau. Eu tava louco pra sentar ali do lado dele, então levantei pra pegar água no mini-bar ao lado do banheiro, e fiquei um tempinho em pé, sem deixar de olhá-lo. Foi aí que ele tirou o bichão de dentro da bermuda. Puta que pariu! O que era aquilo? Imediatamente sentei do lado dele e comecei a chupá-lo. E chupei gostoso. Ouvia ele gemer baixinho e dizia: – Isso, engole meu cacete seu puto! Nessa hora eu olhei pra ele e disse: - Puto nao, PUTA! Foi aí que ele enlouqueceu. Começou a bater com o pau na minha cara. Me xingou, puxou meu cabelo. Eu estava delirando de prazer. - Puta, né? E assim que vc gosta de ser tratado?
Então chupa, sua puta. Vadia. Chupa gostoso. Deixa ele bem molhado que eu quero enfiar ele no teu cu. Falava baixinho enquanto via se ninguém vinha. Tava cheio de tesão, queria dar pra ele, mesmo correndo tanto risco de ser surpreendido por alguém. Chupei por uns 15 min. A essa altura já estava com a minha bermuda no joelho e rebolando nos dois dedos dele. Foi aí que finalmente o filme acabou e as televisões foram desligadas. Agora sim, escuridão total dentro e fora do ônibus. - Chegou sua hora sua puta. Vai sentir essa jeba rasgando esse teu cu. Continua chupando, não vem ninguém. Nessa hora ele tirou sua bermuda e eu estava ajoelhado entre as suas pernas. Dai ele me cobriu com a manta que cada um ganhou na hora de subir no ônibus. Para nossa sorte, as duas fileiras de poltronas à frente de ambos os lados estavam vazias. Provavelmente seriam ocupadas nas paradas seguintes, então tínhamos que aproveitar. Enquanto ele fodia minha boca e falava um monte de putaria, ouvi um barulho e quis tirar a manta de cima de mim. Ele disse que não era nada e mandou que eu continuasse. Tava uma delicia chupar aquele cacete, pegando naquelas coxas grossas. Em um certo momento ele tirou a manta de cima de mim. Ao olhar de lado, vi 2 de seus amigos sentados (na fileira q eu estava) com seus paus pra fora. Cada um se punhetando. Que delicia, meu! E que surpresa maravilhosa! - Vai ser puta de três hoje, sua cachorra! E fui que nem uma cachorra, de joelhos para o outro lado para chupar os outros dois. Um deles parecia ser irmão do primeiro, eram muito parecidos fisicamente.
O pau do segundo era maior e mais grosso também. Iriam me arrombar aqueles três. E eu com um tesão da porra não ia poder gozar nem tão cedo. Eles fizeram a mesma coisa que e o primeiro. Ouvi quando ele disse baixinho do outro lado: - Ele gosta de ser chamado de puta! Bateram com o pau na minha cara, puxaram meu cabelo, violaram meu cuzinho com o dedo. Me fizeram uma menina. Eu ficava pra lá e pra ca chupando cada um deles. O medo e o prazer era tão grande que quase gozei sem tocar no meu pau. Que inclusive o meio irmão do primeiro adorou chupar. O muleque chupava com gosto. Era profissional também. Em um momento, quando voltei pra chupar o primeiro, ele tinha colocado uma camisinha e tava com um lubrificante na mão. - Passa essa porra no teu cu que vou te rasgar primeiro. Não acreditei que fosse dar ali mesmo, mas fiz o que ele mandou... - Senta, sua puta! Sentei gostoso. Meu cu engoliu todo aquele pau de uma vez. A sensação era maravilhosa. Comecei a pular naquele cacete enquanto punhetava o segundo que nessa hora já tinha passado lá pro outro lado. -  O segundo, por sua vez, também já tinha colocado uma camisinha. Seu pau era o maior dos três. Doeu um pouquinho para entrar, mas depois que entrou foi só alegria.
 Esse puxava mais o meu cabelo enquanto enterrava a tora na minha bunda. Eu rebolava muito e tinha muita vontade gemer alto, mas não podia. Algumas pessoas já estavam dormindo e com a tv desligada, o silêncio era absoluto. Quase gozei denovo. Enquanto pulava, meu pau roçava na poltrona a frente (que esta toda babada por sinal). Nisso o primeiro, ao colocar sua mão no meu cu, sentindo o pau do amigo entrando e saindo, gozou. O segundo não demorou muito e gozou com o pau no meu cu. Foi aí que o terceiro me pegou pelo braço e me levou pro outro lado.
Diferente dos outros dois, eu sentei no seu pau de frente pra ele. E não deu outra, nos beijamos gostoso enquanto eu pulava. Esse parecia que não tava muito preocupado com as outras pessoas, Tava louco pra gozar. Aí ele gozou com pau dentro da minha bunda e eu gozei no peito dele, enquanto nos beijávamos. Ele pegou meu pau todo gozado e colocou na sua boca, sugando o restinho de porra que ainda tinha. Que delicia de homem era aquele. Ia perguntar se era irmão do primeiro, mas nem tive força pra isso.... Foda maravilhosa! Espero que vcs tenham gostado. 

É importante ressaltar que o SEGREDOS GLS UDIA não apoia esse tipo de comportamento. No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno – o que inclui sexo – em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção, ou multa.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

#Relato: DOIS no C## e DOIS na Boca


Tudo aconteceu na casa de praia de um colega da faculdade, fomos em cinco amigos. Logo na 1ª noite jogamos cartas e bebemos algumas cervejas. a casa tinha dois quartos 1 c/ cama de casal e outro com beliche e solteiro. dois teriam q dormir juntos na cama da casal, fizemos um sorteio, jamais algum de nós havia pensado em sexo, mas foi isso. eu e Ricardo ficamos juntos. me virei para o lado p/ dormir. logo me acordei sentindo o caralho dele roçando na minha bunda. me virei e pedi o q tava acontecendo, ele disse q tava cheio de tesão e queria transar. ele foi logo pegando me caralhaço e abocanhando, chupava muito o Ricardão. nisso ele disse q queria sentar, segurei o meu pau e ele veio, entrou por inteiro, ele começou a rebolar, foi um tesão, jamais havia transado com um cara, comecei a gostar e comi ele todo. ele desceu e disse q era minha vez de sentar, 1º dei umas boas chupadas e sentei, foi um prazer que estremeceu tudo.Com o barulho, os outros 3 dão porta a dentro e pegam a gente nessa situação e já vieram pra cima de nós.
 Continuei enrrabado pelo Ricardo mas deitei sobre ele e abri as pernas para o Leo enfiar. foi um sufoco, o pau do cara era grossinho e ele tentou empurrando o do Ricardo pra baixo e abrindo meu cu c/ os dedos até que enfiou foi um dor cheia de prazer uma delícia sentir os dois caralhos lá dentro.os outros dois ficaram na minha frente e peguei um em cada mão e comecei a chupar alternando era uma delícia. foi uns 15 min. até ricardo encher minha bunda de porra. e logo os dois encherem minha boca foi de mais a minha parte, porque todos quiseram fazer a mesma coisa ficar com DOIS no CU e DOIS na Boca. fomos até amanhecer. enchemos a cama de porra e todos estavam lambuzados. só eu esporrei 5 vezes. uma loucura foi um verdadeiro valetudo.

Relatos de homens héteros que ficaram com outros homens



Esse post são vários relatos de héteros que ficaram com outros homens, se liga ai
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"Uma vez um cara me deu o telefone dele, do nada, em um restaurante. Algumas semanas depois, estava entediado e com tesão (e um pouco chapado), então liguei para ele. Ele me chamou para sua casa, para assistir a um pornô com ele e seu colega de quarto. Não demorou muito e estávamos todos na cama, fazendo um ménage. Atualmente estou muito bem casado com uma mulher, mas fico contente por ter feito isso na época. Foi divertido e me senti bem.


"Você não precisa ser gay para gostar de brincar com um pênis em algum momento da sua vida!"


—32/Homem/Hétero

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"Eu tinha 24 anos e acabado de terminar um namoro de longa data. Eu não sei como nem por quê, mas comecei a assistir e a me masturbar com pornô gay. Acontece que, tirando assistir ao pornô gay, eu não sinto nem um pouco de atração por homens. Nunca "sequei" ou fiquei olhando outro homem em uma situação normal, mas consigo fantasiar com isso se estiver vendo pornô gay.

Então, após alguns meses de masturbação regular com pornô gay, decidi tentar experimentar e me encontrei com um cara no estacionamento de uma loja local. Fomos dar uma volta de carro e conversamos por alguns minutos, mas comecei a desistir da ideia e ele me levou de volta para o meu carro. Estacionamos do lado do meu carro e ele, em uma última tentativa de manter as coisas rolando, perguntou se eu queria segurar seu pau. Aceitei a sugestão. Ele o colocou para fora e eu comecei a masturbá-lo por cerca de um minuto, depois passei a chupá-lo. Chupei ele por alguns minutos em seu carro, antes de decidirmos que eu pegaria o meu carro e o seguiria até sua casa, que ficava a poucos minutos de distância. Chegamos em sua casa e eu voltei a chupar o pau dele, no sofá. Ele tirou meu calção e ficou me masturbando enquanto eu continuava com o boquete.

Após alguns minutos, ele quis trocar de posição e começar a me chupar, e foi aí que veio o estalo. Ele estava muito excitado em me chupar, mas eu não conseguia ficar de pau duro e nada do que ele fazia dava resultado. O tesão já tinha passado — eu falei para ele que lamentava, mas tinha de ir embora, e caí fora. Não me senti bem por largar o cara. Ele parecia bem legal, mas tive meu momento de experimentação e percebi que isso não era para mim."


—39/Homem/Hétero

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"Conheci um amigo de um amigo que, sabe-se lá o porquê, estava afim de mim. Eu era solteiro, tinha 23 anos na época e pensei, vaidoso: 'Uau, alguém acha que você é engraçado e atraente, parecido com o Chris Hemsworth, por que não experimentar?' Ele era um cara ótimo, tínhamos muito em comum e gostávamos da companhia um do outro, por isso namoramos não oficialmente por um mês ou dois.


A pegação com ele era divertida, mas, quando chegava a hora do *sexo* de verdade (eu por cima e ele por baixo), eu não sentia tanta atração quanto sinto por mulheres. Acabei me distanciando, sem terminarmos oficialmente, e nunca mais falei com ele novamente."


—26/Homem/Hétero


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"Estava em uma festa típica do ensino médio, do segundo ano, e eu e meu melhor amigo, Matt, estávamos tentando pegar umas garotas. Elas disseram que, se quiséssemos ficar com elas, tínhamos de nos beijar primeiro. Como éramos bróders, com muita intimidade, começamos a nos pegar. Mais garotas apareceram para olhar e começamos a ficar excitados de verdade e a aumentar a pegação, porque sabíamos que, se fizéssemos para valer, nos daríamos bem com as meninas. E a recompensa depois fez tudo valer a pena!


Ainda somos melhores amigos, e eu sou hétero, mas ele é bi (não sei se foi algo que ele percebeu depois do acontecido e não quero perguntar). E hoje apenas rimos dessa história."


—20/Homem/Hétero

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"Nunca senti atração por homens, mas sempre tive curiosidade sobre como seria 'brincar' com o pau de outra pessoa. Eventualmente acabei visitando um spa gay e pagando um boquete para um cara aleatório, através de um buraco na parede.


Acho que minha memória mais vívida é de ficar surpreso com o calor do pau dele e de como dava para sentir sua pulsação através do membro. Além das variações de 'não consigo acreditar que estou fazendo isso' que passaram pela minha cabeça durante quase todo o tempo, mas de alguma maneira estranha isso só tornava a sensação melhor.


Resumindo, foi uma experiência divertida. Não me ensinou nada sobre minha sexualidade que eu já não soubesse, mas sem dúvidas satisfez minha curiosidade."


—27/Homem/Hétero

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