terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Pegaçao na praça da bicota

Enviado por: Edu-udi

A parte do centro da cidade é sempre muito movimentada. Dessa vez, relatarei o que aconteceu comigo perto da praça da bicota e a primeira vez que fiz sexo em lugares públicos (realmente públicos).

Geralmente vou para a boate na sexta ou sábado à noite, mas sempre estou de carro. Certo dia tinha ido ao Ooze e busquei o meu carro no estacionamento e dessa vez não precisei deixar ninguém em casa. Quando estava descendo a rua que é paralela à praça, avistei um moço, não muito velho, provavelmente na casa dos 30 anos, boa pinta, tatuado, sentado nas escadarias da entrada do lado. Passei um pouco mais devagar para verificar a situação, olhei para o cara e ele também me olhou, mas não parecia interessado. Essa questão de estar interessado ou não só por um rápido olhar é bem complicada. Geralmente, eles não estão. Por isso, sempre é bom dar mais umas olhadas para ter certeza antes de tentar qualquer coisa.

Como estava muito tarde, não dei muita boa, por segurança mesmo. Passei direto, mas quando estava chegando na esquina, o cara se levantou das escadarias e começou a me observar dentro do carro. Olhei para trás por um momento e ele colocou a mão no volume, segurando forte naquela mala enquanto continuava a olhar.

Normalmente, quando isso acontece, sabemos como reagir, né? Porém, preciso pensar na minha segurança primeiro. Era mais de 4 da manhã, não tinha ninguém nas ruas, o cara tinha uma mochila. Muito estranho se ele estava em alguma boate com uma mochila. Virei na rua de baixo e dei a volta no quarteirão. Ficava pensando: poxa, talvez poderia rolar e talvez seria delicioso. Mas também pensei que ele estava brincando comigo e que na verdade queria tirar proveito de um puto com tesão.

Acabei voltando na praça, dessa vez passando mais devagar ainda. Ele continuava nas escadarias e me viu novamente. Pegou na mala de novo, mas dessa vez não levantou. Ficou lá, quieto, alisando o volume e me olhando. Agora não tinha mais dúvidas: o delícia queria que eu mamasse aquela pica.

Estacionei o carro na parte de trás da praça, na contra mão. Esperei um tempo para ele aparecer e ele não aparecia. Olhei para trás e ele continuava nas escadarias, me olhando.

Decidi sair do carro e fui atrás do moço. Rolou aquela conversa prática: "e aí"; "e aí? só passeando?" e é claro que rolou também o "o que você curte?" Fiquei um pouco apreensivo para iniciar alguma coisa, estávamos no meio do centro e ainda poderia passar vários carros por lá. Porém, decidimos ir para a parte de trás da Igreja, onde tinha estacionado o meu carro. Começamos a nos pegar bruto, encostados na parede. Ficava apertando o meu corpo contra o dele e sem mais delongas percebi o tanto que ele estava com tesão, com a barraca totalmente armada. Abri aquele zíper e deixei o pau dele livre, um pau bem grosso e de tamanho quase grande. Sem dúvidas comecei a mamar aquela vara, sugando tudo o que podia, basicamente prensado contra a parede.

O delícia também quis brincar e começou a me chupar. Forcei a cabeça dele contra minha vara, socando loucamente dentro da boquinha dele. Aparentemente era algo que ele não fazia com muita frequência, mas foi bom do mesmo jeito. Ele abaixou totalmente minhas calças e começou a me dedar, enfiando aquele dedão no meu rabo, penetrando ele com vontade. Ele ficava constantemente urrando de tesão e batendo na minha bunda. Perguntou se eu tinha camisinha - felizmente, era o caso.

Teve um momento entre a minha ida no carro e o início da penetração que apareceu um carro, cheio de pessoas dentro. Olhei para trás e ele escondeu logo a pica dentro da calça, mas parecia que tinha sido muito devagar. Dois caras dentro do carro gritaram "aproveita aí!" e ficamos rindo bastante. Afinal, que bom que temos a aprovação de alguém, mesmo que esses alguéns estavam bêbados.

Peguei a camisinha e começamos a putaria. Ele logo começou a me penetrar, bem devagar, até eu ir acostumando com aquela piroca. Como o medo de que alguém aparecesse era muito, não nos descuidamos e não fizemos tanto barulho, mas confirmo que nunca quis gritar tão alto na minha vida, ele me comeu me prendendo na parede logo depois. Fiquei com medo por não conseguir ver a movimentação, mas ele disse que estava "ligado". Deixei ele me dominar completamente, com o cu todo esfolado e bombado. Depois de um tempo, disse que iria gozar. Pedi pra ele gozar na minha boca e assim ele fez - tirou aquele monstro de dentro do meu rabo e começou a punhetar, enquanto eu ficava com a língua pra fora, pedindo pra ser esporrado.

Quando ele finalmente gozou, soltou um grito muito agudo, deixando claro o tanto de tesão que ele estava sentindo. Saiu muita porra daquela vara, sujando até mesmo a minha cara. Limpei rapidamente e voltei para o carro e ele ficou de fora do carro, conversando à toa. Trocamos telefones, mas nada mais aconteceu - aparentemente ele tinha uma namorada e precisava manter as "aparências".

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É importante ressaltar que o SEGREDOS GLS UDIA não apoia esse tipo de comportamento. No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno – o que inclui sexo – em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção, ou multa.

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