quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Encoxado no Ônibus

Logo adianto que não teve boquete nem foda, mas valeu como se fosse mais que um beijão na boca, discretamente e de repente, uma pegação daquelas, no sentido de pegar mesmo, e em pleno busão.

Ainda um pouco sonolento e meio atrasado para uma palestra, peguei um ônibus para o centro e logo avistei um lugar para sentar perto da porta traseira. O busu estava com quase todos os bancos ocupados, o que facilitou o ocorrido, já que todos estavam sentados e, como estávamos ao lado da porta, o que fazíamos com as mãos não dava para ninguém perceber, mesmo fazendo alí, em público (e escondido ao mesmo tempo).

Ainda nem passava por minha cabeça nada parecido, mas é para situar o que foi uma verdadeira pegação discreta. Quando me sentei, reparei de relance que parecia alguém interessante. Um moreno, com barba bem por fazer, nada diferente, a não ser suas pernas que, desde que me sentei (e não tinha mesmo notado), estava meio colada na minha. Ambos com suas mochilas no colo, o que facilitava ainda mais a safadeza que, a partir de então, parecia cada vez mais clara.

Mas, como eu estava no meu quadrado, no meu espaço no banco, fiquei quieto e nem fiz contato visual, nada, vai que era viagem só minha, mas também não arredei o pé. Comecei a perceber então aquela perna que insistia e não desgrudava da minha, vendo também que um clima bem quente estava no ar - a respiração fica diferente, uma adrenalina em ter uma relação íntima (sem aspas) no meio de tudo, entre desconhecidos. Prontamente, cruzei os braços, já na intenção de rolar uma mão-boba, deixando minha mão encostar na região da cintura dele. Mas foi bem mais do que isso.

Sentindo minha mão ali, próxima do pau dele, começou a demonstrar descaradamente (só pra mim, claro) que tava afim de não mesmo parar com nada daquilo, passando agora a mão dele na própria perna para encostar e passar a mão na minha. Passei então a deixar rolar o máximo possível, e começamos uma aperta-aperta daqueles. Apolpávamos as pernas, os braços, até que fechei ainda mais a cruzada de braços, pegando agora numa rôla durinha por debaixo da calça jeans.

Aquele pau pulsava, pedindo para gozar. Uma patolada na mala daquelas, com direito a um belo pacote recheado de pica dura. Despistei um pouco e fiquei até preocupado se estava dando pinta. Mas estava tudo como se planejado pelas estrelas, com o cara agora levando sua mão no meu pau, que também tava duro feito pedra. Tivemos que parar um pouco, pois já se aproximava do centro e as pessoas começavam a desembarcar.


Aproveitei a pausa e peguei meu celular para digitar meu número para ele, que anotou e me deu um toque ali na hora. Demos mais umas apalpadas, agora com aquela cara mas safada, de menino fazendo traquinagem, mas sabíamos que ali nunca a tal coincidência, empatia, ou o tal "momento certo", haja vista que éramos estranhos um ao outro, pudessem proporcionar um encontro do nada tão tesudo, apenas com uma espécie de sexo tântrico ou "essa coisa de pele", cheiro, puro prazer.

Ele começou a pegar a mochila, fazendo-se de que iria descer e, como estava sentado no lado do corredor do ônibus, me levantei, colocando minha mochila tampando minha ereção para os outros passageiros. Ele fazia questão de ver, pedindo com o olhar para tirar a mochila da frente. Discretamente, mostrei o volumão na calça e ele quase virava os olhos de tanto tesão.
Não era ali que eu iria descer, mas, por que não? Descemos juntos e acabamos trocando algumas palavras, de desabafo até, comemorando aquela façanha mais gostosa que acabávamos de fazer. Ele dizia que, quando peguei no pau dele, achou que ia gozar ali no ônibus. Eu então comentei: Nossa, bom de mais! Ele concordava de um jeito também bem sacana, principalmente por saber que tudo aquilo foi, digamos, um segredo nosso (ele disse que era casado e tals), e dos mais quentes da minha vida, mesmo sem rolar sexo propriamente dito. Só sei que fui para palestra rindo feito um virgem voltando de sua primeira noitada.

RELATO ENVIADO POR: ANONIMO

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É importante ressaltar que o SEGREDOS GLS UDIA não apoia esse tipo de comportamento. No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno – o que inclui sexo – em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção, ou multa.

9 comentários:

  1. A sensação deve ser inenarrável adoraria passar por uma situação dessas..

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  2. pkp sou loko pra passar cpor isso alg topa?

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  3. Sou casado e passivo...Se alguém quiser algo fixo deixa contato

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  4. Onde parque? Quero sabe...

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  5. Encontrei o que procurava .
    Casados , noivos , solteiros passivos , sem envolvimento financeiro , faço sexo por puro prazer mesmo , me chamem para bater um papo ou algo a mais no SIGILO TOTAL : maduro46atv@yahoo.com

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